Sem Zito o time voltou ao normal - e as brigas políticas dominam o clube

Zito não estava estampado na camisa e o Santos voltou ao normal.

Toca a bola pra cá, toca pra lá, não ameaça a meta adversária e aí toma um gol.

E assim vamos. Ou pior, não vamos.

Não vamos, também, na administração e na política do clube.

Mais uma vez, o Conselho Deliberativo reprovou as contas da administração anterior.

Já havia acontecido em relação às contas da administração Marcelo Teixeira.

Ou seja, acontece sempre que muda o grupo que está no poder.

O que o clube ganha com isso?

Nada. Trata-se de vinganças políticas. Nada além.

É inacreditável como pessoas que torcem pelo mesmo time, se alegram e se emocionam nas vitórias, podem se dividir em facções que se odeiam, empenhadas em destruir umas às outras.

Num clube com tantos problemas estruturais e financeiros como o Santos, esse é o caminho mais curto para a irrelevância, para viver só das glórias do passado.

Fica aqui minha solidariedade ao ex-presidente Odílio Rodrigues e ao ex-vice Luís Cláudio Aquino.