O acordo entre a fome e a vontade de comer, entre Fernando Silva, apoiado por Laor, e Modesto Roma Jr., lançado por Marcelo Teixeira ruiu.
Os simpatizantes das duas chapas ficaram incomodadíssimos com a possibilidade do acordo, o que ficou evidente na reunião do Conselho Deliberativo do Santos, ontem à noite.
Pela história pregressa dos dois grupos no Santos, nesse encontro entre a fome e a vontade de comer, quem seria devorado era o clube.
O que a tentativa fracassada de acordo deixou claro foi que as duas chapas devem estar considerando baixas as suas possibilidades de sucesso na eleição. Por que tentariam se unir, se não por isso?
Veja a notícia em A Tribuna, abaixo.
Fernando Silva não dá garantias e acordo com Modesto Roma não sai
Glauco Braga
Os que apostavam na implosão das candidaturas de oposição de José Carlos Peres e Orlando Rollo com a união de Modesto Roma e Fernando Silva, literalmente quebraram a cara. O acordo entre Mar Branco e Santos Gigante melou na madrugada desta quarta-feira. O motivo principal foi a falta de um documento assinado por Silva que dava algumas garantias numa futura gestão com Roma, como vice.
A Coluna "Nos Bastidores do Santos" publicada nesta quarta-feira, apurou que Fernando Silva, candidato a presidente no novo grupo, teria que assinar um documento confirmando o acordo e colocando à disposição metade dos cargos da diretoria e Comitê de Gestão aos "novos amigos". Entre as exigências estava também a presidência do Conselho Deliberativo, que ficaria com o ex-presidente Marcelo Teixeira.
Além disso tudo, os integrantes da Santos Gigante queriam também um comprovante que Fernando Silva terá R$ 100 milhões para administrar o clube no primeiro ano de mandato. Diante da falta dos documentos ratificando o acordo, na negociação não evoluiu e foi desfeita. Cada uma agora segue com campanha própria. As eleições acontecem dia 6 de dezembro.
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