Ganhar do Vitória, lanterna do campeonato, era obrigação.
O Santos estava de técnico novo, mas sem Robinho e Mena. As novidades eram Souza e Leandro Damião desde o começo do jogo.
O primeiro tempo foi ruim, o Vitória teve 66% de posse de bola. Mau sinal.
Algum ajuste aconteceu no vestiário, pois o time voltou com outra dinâmica, correndo e indo para cima do adversário.
Deu resultado, nosso novo artilheiro, David Braz, fez 2x0.
O Vitória reagiu, mas fizemos 3x1, com Leandro Damião, aproveitando um rebote imperdível.
Como disse, a vitória era obrigatória. Foi boa e importante, depois de cinco derrotas no Brasileirão. Mas não vamos nos iludir, ainda. O time tem muito que melhorar.
O melhor do jogo foi a torcida, 16 mil pessoas no Pacaembú.
Definitivamente, o público da Vila Belmiro é decepcionante, nossa média lá é pouco maior de 7,3 mil pessoas este ano. Fora da Vila, com o Santos como mandante, passa de 11 mil. Algo precisa mudar.
Mudando de assunto, embora seja o mesmo, me surpreendeu a reação de espanto da mídia com a demissão de Oswaldo de Oliveira. A insatisfação com a performance do técnico era grande entre a torcida e já vinha de algum tempo.
O time apanhava e não reagia. Oliveira sempre achava que a equipe estava jogando bem e perdia por detalhes. E nós encalhados no meio da tabela.
Vivia reclamando, contestava os jogos fora de Vila com o Santos como mandante, comentário que não cabe aos técnicos fazer, nem aos jogadores, aliás.
Enfim, não íamos a lugar algum.
O CG até demorou para afastá-lo.
Vamos ver o que Enderson consegue fazer.
O Santos estava de técnico novo, mas sem Robinho e Mena. As novidades eram Souza e Leandro Damião desde o começo do jogo.
O primeiro tempo foi ruim, o Vitória teve 66% de posse de bola. Mau sinal.
Algum ajuste aconteceu no vestiário, pois o time voltou com outra dinâmica, correndo e indo para cima do adversário.
Deu resultado, nosso novo artilheiro, David Braz, fez 2x0.
O Vitória reagiu, mas fizemos 3x1, com Leandro Damião, aproveitando um rebote imperdível.
Como disse, a vitória era obrigatória. Foi boa e importante, depois de cinco derrotas no Brasileirão. Mas não vamos nos iludir, ainda. O time tem muito que melhorar.
O melhor do jogo foi a torcida, 16 mil pessoas no Pacaembú.
Definitivamente, o público da Vila Belmiro é decepcionante, nossa média lá é pouco maior de 7,3 mil pessoas este ano. Fora da Vila, com o Santos como mandante, passa de 11 mil. Algo precisa mudar.
Mudando de assunto, embora seja o mesmo, me surpreendeu a reação de espanto da mídia com a demissão de Oswaldo de Oliveira. A insatisfação com a performance do técnico era grande entre a torcida e já vinha de algum tempo.
O time apanhava e não reagia. Oliveira sempre achava que a equipe estava jogando bem e perdia por detalhes. E nós encalhados no meio da tabela.
Vivia reclamando, contestava os jogos fora de Vila com o Santos como mandante, comentário que não cabe aos técnicos fazer, nem aos jogadores, aliás.
Enfim, não íamos a lugar algum.
O CG até demorou para afastá-lo.
Vamos ver o que Enderson consegue fazer.
Serrano,
ResponderExcluirsobre a parte do seu texto:
"Mudando de assunto, embora seja o mesmo, me surpreendeu a reação de espanto da mídia com a demissão de Oswaldo de Oliveira. A insatisfação com a performance do técnico era grande entre a torcida e já vinha de algum tempo."
Desculpe-me, mas você está sendo ingênuo. Para esta mídia citada por você, a situação do Santos, com Oswaldo Oliveira, estava ótima. Por isso, eles têm a cara de pau de vir a uma rádio, ou TV, ou jornal, e dizer que estão surpresos pela demissão do farsante, que, aliás, já queria ser mandado embora faz tempo. O pior é que eles passam isso para torcedores com menos, digamos, astúcia, o que faz com que estes se voltem contra a diretoria.
Para ilustrar que isso é verdade, cito dois exemplos:
1. Oswaldo Oliveira está sendo convidado para programas esportivos. Obviamente vão explorar o tema e tentarão queimar a imagem do Santos.
2. Quando Claudinei foi demitido, também, vários "jornalistas" se mostraram surpresos com tal ação.