Vamos dormir, neste sábado, no segundo lugar na tabela do Brasileirão!
Vamos ver onde estaremos no domingo à noite.
Mas, é um alento.
O jogo teve dois heróis, Thiago Ribeiro, que nem parecia estar voltando de uma longa recuperação, e o sólido Aranha, que comemorou bem seu centésimo jogo pelo Santos. Parabéns ao nosso goleiro!
Foi uma vitória importante, mas obrigatória. Não dava para esperar outro resultado.
Sou a favor do mando de jogos no Pacaembú, mas deixaria essa opção de lado até o time se estabilizar. No momento, é mais importante ganhar e pontuar bem do que buscar rendas maiores.
Precisamos mirar e chegar no G4 neste Brasileirão. É uma meta importante para o futuro do Santos.
Uma palavra sobre o bloqueio da proposta de implantação do voto à distância, por 85 votos contra e 80 a favor, na última reunião do Conselho Deliberativo.
A proposta, que abriria a possibilidade de todos os sócios do Santos votarem via Internet, de onde estivessem, foi barrada por uma esdrúxula aliança de grupos de oposição. Todos interessados em manter o colégio eleitoral sob seu controle, contrários à universalização da votação. Históricamente, votam até uns 3 mil sócios nas eleições do Santos. Número diminuto diante dos 60 mil sócios que o clube tem atualmente.
Contra a proposta juntarem-se conservadores, ex-funcionários recentemente demitidos, gente que é sempre do contra, e o grupo que orquestrou a denúncia vazia da falsificação da carteiras de sócios. A mobilização dessa esdrúxula aliança foi intensa, mais eficiente do que a dos apoiadores da proposta.
Essa aliança foi um treino dos oposicionistas em relação à próxima disputa eleitoral. Seus votos deixaram claro os seus propósitos antidemocráticos, em outras palavras, para eles quanto menos gente votar melhor. Por que será? Porque esse medo da manifestação democrática de todos os sócios do Santos?
Vamos ver onde estaremos no domingo à noite.
Mas, é um alento.
O jogo teve dois heróis, Thiago Ribeiro, que nem parecia estar voltando de uma longa recuperação, e o sólido Aranha, que comemorou bem seu centésimo jogo pelo Santos. Parabéns ao nosso goleiro!
Foi uma vitória importante, mas obrigatória. Não dava para esperar outro resultado.
Sou a favor do mando de jogos no Pacaembú, mas deixaria essa opção de lado até o time se estabilizar. No momento, é mais importante ganhar e pontuar bem do que buscar rendas maiores.
Precisamos mirar e chegar no G4 neste Brasileirão. É uma meta importante para o futuro do Santos.
Uma palavra sobre o bloqueio da proposta de implantação do voto à distância, por 85 votos contra e 80 a favor, na última reunião do Conselho Deliberativo.
A proposta, que abriria a possibilidade de todos os sócios do Santos votarem via Internet, de onde estivessem, foi barrada por uma esdrúxula aliança de grupos de oposição. Todos interessados em manter o colégio eleitoral sob seu controle, contrários à universalização da votação. Históricamente, votam até uns 3 mil sócios nas eleições do Santos. Número diminuto diante dos 60 mil sócios que o clube tem atualmente.
Contra a proposta juntarem-se conservadores, ex-funcionários recentemente demitidos, gente que é sempre do contra, e o grupo que orquestrou a denúncia vazia da falsificação da carteiras de sócios. A mobilização dessa esdrúxula aliança foi intensa, mais eficiente do que a dos apoiadores da proposta.
Essa aliança foi um treino dos oposicionistas em relação à próxima disputa eleitoral. Seus votos deixaram claro os seus propósitos antidemocráticos, em outras palavras, para eles quanto menos gente votar melhor. Por que será? Porque esse medo da manifestação democrática de todos os sócios do Santos?
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