Vejam a proposta de trabalho de Zinho como Gerente de Futebol do Santos nesta entrevista ao LanceNet
Pode dar certo.
Desde que o José Paulo Fernandes não atrapalhe de dentro do Comitê de Gestão. Já escrevi que sou contra a presença dele no Comitê por ter sido um dos animadores do impeachment do Laor.
Mas também acho que ele vai querer se meter no comando do futebol, o que não é função de membros do Comitê de Gestão.
Ele pode atrapalhar muito e criar problemas para o presidente Odílio.
Confiram a entrevista do Zinho

L!Net: Você disse que o time briga de igual pra igual. Acredita que pode brigar por G4 ou título?
Z: Somos um time grande, com jogadores de ponta, temos que sonhar com coisa alta esse ano. Não posso falar que se não classificar para Libertadores, só não cair, estará bom. Eu posso trabalhar o time do ano que vem, com uma reformulação de elenco, mas ao mesmo tempo sonhar com a Libertadores. Por que não?
L!Net: Que cenário encontrou quando chegou ao clube?
Z: Um grupo que estava sem confiança devido ao insucesso em um jogo amistoso. Se perde de um ou de dois para o Barcelona... Estavam abatidos com isso. Um time no qual o grande ídolo saiu e o elenco era muito dependente desse jogador, o Neymar. Um momento politicamente abalado também, com o presidente com problemas de saúde. Então era mais um trabalho psicológico, de dar moral para o elenco que a gente tem. Se ver, nosso time não é melhor nem pior que nenhum outro da Série A.
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Pode dar certo.
Desde que o José Paulo Fernandes não atrapalhe de dentro do Comitê de Gestão. Já escrevi que sou contra a presença dele no Comitê por ter sido um dos animadores do impeachment do Laor.
Mas também acho que ele vai querer se meter no comando do futebol, o que não é função de membros do Comitê de Gestão.
Ele pode atrapalhar muito e criar problemas para o presidente Odílio.
Confiram a entrevista do Zinho
LANCE!Net: Quais são suas metas no clube e a partir de quando acha que pode ser cobrado por elas?
Zinho: Já tenho de ser cobrado! O que é a cobrança? É só se ganha ou perde? Isso é subjetivo. Cheguei num momento de fechamento de janela (de transferências), mas meu trabalho é só contratar? Meu trabalho é esse aqui, viajei com o time, jantei e almocei com os atletas, estou vendo o comportamento deles, falando com o treinador sobre o Santos, o adversário, variações táticas... A responsabilidade é do treinador? Mas eu estou ao lado dele, ajudando-o. Não existe isso de “me cobre”. Parece que se o time não ganhar, trabalhei errado. O futebol brasileiro tem esse costume.
L!Net: Se o time não contrata é responsabilidade sua ou das pessoas que estão acima de você?
Z: Agora, não, porque cheguei num momento difícil, com a janela fechando. No futuro, sim, já que terei tempo pra analisar as possibilidades que se encaixam no nosso perfil.
L!Net: E sobre os jogadores que você contratou? Deve ser cobrando pelo Everton Costa e o Renato?
Z: Se os caras não renderem, vão falar: “A culpa é do Zinho”. Se renderem, “pô, o Zinho foi muito bem”. Não, eles são profissionais, dedicados, é mérito do treinador, que arrumou o time, é mérito do clube, que proporcionou estrutura e é mérito do Zinho. Agora se não der certo, a culpa é do Zinho que contratou eles? Foram opções do mercado para darmos experiência e aumentar o poderio ofensivo do time, jogadores que estavam disponíveis e que eu entendi que, por ter trabalhado com um e ter observado o outro, seriam úteis. Nosso time tinha que se mexer, trazer um ou dois jogadores, para acrescentar qualidade e dar opções ao Claudinei. Se vai dar certo ou não, é outra coisa. Tem de ver se o time está num momento bom, se o Claudinei deu padrão para esse time, se eles conseguiram se adaptar a isso...
L!Net: Então quando deve ser cobrado? Quando um atleta contratado não é utilizado, por exemplo?
Z: Também é. Não estou fugindo da minha responsabilidade, está entendendo? Eu acho que o foco não é esse, sou um profissional sério, vim aqui para arregaçar a manga e me doar pelo clube dentro da minha função. E qual a função do gerente? Gerenciar todos os departamentos, se eles estão funcionando e não só em relação aos jogador de futebol, mas também o preparador físico, o fisioterapeuta, o roupeiro... coordenar as programações de treinamento junto com a comissão técnica, tudo isso.
L!Net: Você acabou não respondendo a pergunta inicial: quais são suas metas no Santos?
Z: Quando o Odílio (Rodrigues, presidente do Peixe) me contratou, ele não falou: “Você tem que ganhar o campeonato tal, isso e aquilo”. Quando você entra em um grande clube, sua meta é ganhar títulos.
L!Net: O que acha da estrutura diretiva com o Comitê de Gestão?
Z: É interessante. O Comitê Gestor assessora o presidente, fortalece suas decisões, são mais cabeças pensantes. E abaixo disso há profissionais, onde estou inserido. Temos o cargo do André (Zanotta, assessor de futebol), que é o elo do presidente com o futebol. Ele fica mais com a parte financeira, para sentar e negociar contratos, falar com agentes...
L!Net: Mas pessoas do clube e empresários de jogadores reclamam que o Comitê gera muita lentidão.
Z: Tem dois lados. Vai ser ruim se deixar para negociar em cima da hora. Mas, se começa a trabalhar antes... Hoje a janela do exterior esta fechada e aqui a maioria dos jogadores já fez sete jogos. Então, tenho que pensar já na próxima temporada.
L!Net: Você participará das negociações por jogadores também?
Z: Eu farei o contato inicial, mas a parte de números continua com o presidente e o André, que são muito bons nisso. Cabe a mim ajudá-los. Nós, comissão técnica e departamento de análise estamos inserido nesse processo, captando jogadores para o futuro, sabendo que temos um limite. Sentar na mesa e negociar não é minha função.
L!Net: E a observação de jogadores fica a cargo de quem?
Nós trabalhamos em conjunto. Tem o Sandro Orlandelli (olheiro) e eu também estou antenado ao mercado. Eu tenho um contato maior com a equipe e a comissão técnica, então detecto carências e passo para esse departamento. Por exemplo: se precisamos de um volante, passo isso para eles e vamos acompanhando o mercado aqui e de outros países. Analisamos se o jogador atende as necessidades técnicas, o padrão financeiro... Aí temos esse departamento analisando jovens, jogadores de certo nome, atletas que vão compor o elenco por período mais curto.
L!Net: Como avalia o elenco?
Z: A gente tem elenco bom, que vai brigar no Brasileiro de igual para igual com todo mundo, pois o campeonato está nivelado. Nosso time está num processo de reformulação com a saída do Neymar. Cheguei em um período de dificuldade de contratação, tentei buscar no mercado o que tinha e dei sorte de achar bons jogadores, o Everton (Costa) e o Renato, que têm contratos curtos, para a gente ver o desempenho deles. Meu trabalho é fortalecer esse grupo, dar moral, facilitar todo o processo administrativo e dar condições de o atleta estar focado no jogo. Por ter sido jogador, no olhar do atleta eu detecto qualquer tipo de problema.
Zinho: Já tenho de ser cobrado! O que é a cobrança? É só se ganha ou perde? Isso é subjetivo. Cheguei num momento de fechamento de janela (de transferências), mas meu trabalho é só contratar? Meu trabalho é esse aqui, viajei com o time, jantei e almocei com os atletas, estou vendo o comportamento deles, falando com o treinador sobre o Santos, o adversário, variações táticas... A responsabilidade é do treinador? Mas eu estou ao lado dele, ajudando-o. Não existe isso de “me cobre”. Parece que se o time não ganhar, trabalhei errado. O futebol brasileiro tem esse costume.
L!Net: Se o time não contrata é responsabilidade sua ou das pessoas que estão acima de você?
Z: Agora, não, porque cheguei num momento difícil, com a janela fechando. No futuro, sim, já que terei tempo pra analisar as possibilidades que se encaixam no nosso perfil.
L!Net: E sobre os jogadores que você contratou? Deve ser cobrando pelo Everton Costa e o Renato?
Z: Se os caras não renderem, vão falar: “A culpa é do Zinho”. Se renderem, “pô, o Zinho foi muito bem”. Não, eles são profissionais, dedicados, é mérito do treinador, que arrumou o time, é mérito do clube, que proporcionou estrutura e é mérito do Zinho. Agora se não der certo, a culpa é do Zinho que contratou eles? Foram opções do mercado para darmos experiência e aumentar o poderio ofensivo do time, jogadores que estavam disponíveis e que eu entendi que, por ter trabalhado com um e ter observado o outro, seriam úteis. Nosso time tinha que se mexer, trazer um ou dois jogadores, para acrescentar qualidade e dar opções ao Claudinei. Se vai dar certo ou não, é outra coisa. Tem de ver se o time está num momento bom, se o Claudinei deu padrão para esse time, se eles conseguiram se adaptar a isso...
L!Net: Então quando deve ser cobrado? Quando um atleta contratado não é utilizado, por exemplo?
Z: Também é. Não estou fugindo da minha responsabilidade, está entendendo? Eu acho que o foco não é esse, sou um profissional sério, vim aqui para arregaçar a manga e me doar pelo clube dentro da minha função. E qual a função do gerente? Gerenciar todos os departamentos, se eles estão funcionando e não só em relação aos jogador de futebol, mas também o preparador físico, o fisioterapeuta, o roupeiro... coordenar as programações de treinamento junto com a comissão técnica, tudo isso.
L!Net: Você acabou não respondendo a pergunta inicial: quais são suas metas no Santos?
Z: Quando o Odílio (Rodrigues, presidente do Peixe) me contratou, ele não falou: “Você tem que ganhar o campeonato tal, isso e aquilo”. Quando você entra em um grande clube, sua meta é ganhar títulos.
L!Net: O que acha da estrutura diretiva com o Comitê de Gestão?
Z: É interessante. O Comitê Gestor assessora o presidente, fortalece suas decisões, são mais cabeças pensantes. E abaixo disso há profissionais, onde estou inserido. Temos o cargo do André (Zanotta, assessor de futebol), que é o elo do presidente com o futebol. Ele fica mais com a parte financeira, para sentar e negociar contratos, falar com agentes...
L!Net: Mas pessoas do clube e empresários de jogadores reclamam que o Comitê gera muita lentidão.
Z: Tem dois lados. Vai ser ruim se deixar para negociar em cima da hora. Mas, se começa a trabalhar antes... Hoje a janela do exterior esta fechada e aqui a maioria dos jogadores já fez sete jogos. Então, tenho que pensar já na próxima temporada.
L!Net: Você participará das negociações por jogadores também?
Z: Eu farei o contato inicial, mas a parte de números continua com o presidente e o André, que são muito bons nisso. Cabe a mim ajudá-los. Nós, comissão técnica e departamento de análise estamos inserido nesse processo, captando jogadores para o futuro, sabendo que temos um limite. Sentar na mesa e negociar não é minha função.
L!Net: E a observação de jogadores fica a cargo de quem?
Nós trabalhamos em conjunto. Tem o Sandro Orlandelli (olheiro) e eu também estou antenado ao mercado. Eu tenho um contato maior com a equipe e a comissão técnica, então detecto carências e passo para esse departamento. Por exemplo: se precisamos de um volante, passo isso para eles e vamos acompanhando o mercado aqui e de outros países. Analisamos se o jogador atende as necessidades técnicas, o padrão financeiro... Aí temos esse departamento analisando jovens, jogadores de certo nome, atletas que vão compor o elenco por período mais curto.
L!Net: Como avalia o elenco?
Z: A gente tem elenco bom, que vai brigar no Brasileiro de igual para igual com todo mundo, pois o campeonato está nivelado. Nosso time está num processo de reformulação com a saída do Neymar. Cheguei em um período de dificuldade de contratação, tentei buscar no mercado o que tinha e dei sorte de achar bons jogadores, o Everton (Costa) e o Renato, que têm contratos curtos, para a gente ver o desempenho deles. Meu trabalho é fortalecer esse grupo, dar moral, facilitar todo o processo administrativo e dar condições de o atleta estar focado no jogo. Por ter sido jogador, no olhar do atleta eu detecto qualquer tipo de problema.
L!Net: Tem uma responsabilidade maior por conta
da inexperiência do Claudinei?
Z: Também fui contratado com a missão de ajudá-lo. Ele é um cara sério, baita profissional, mas está no início. Tenho de estar ali do lado dele ajudando, dando retaguarda, para que ele desenvolva o trabalho dele.
Z: Também fui contratado com a missão de ajudá-lo. Ele é um cara sério, baita profissional, mas está no início. Tenho de estar ali do lado dele ajudando, dando retaguarda, para que ele desenvolva o trabalho dele.

L!Net: Você disse que o time briga de igual pra igual. Acredita que pode brigar por G4 ou título?
Z: Somos um time grande, com jogadores de ponta, temos que sonhar com coisa alta esse ano. Não posso falar que se não classificar para Libertadores, só não cair, estará bom. Eu posso trabalhar o time do ano que vem, com uma reformulação de elenco, mas ao mesmo tempo sonhar com a Libertadores. Por que não?
L!Net: Que cenário encontrou quando chegou ao clube?
Z: Um grupo que estava sem confiança devido ao insucesso em um jogo amistoso. Se perde de um ou de dois para o Barcelona... Estavam abatidos com isso. Um time no qual o grande ídolo saiu e o elenco era muito dependente desse jogador, o Neymar. Um momento politicamente abalado também, com o presidente com problemas de saúde. Então era mais um trabalho psicológico, de dar moral para o elenco que a gente tem. Se ver, nosso time não é melhor nem pior que nenhum outro da Série A.
L!Net: Se acha bom nesse aspecto motivacional? É um grande líder?
Z: Não gosto de me elogiar, não. Tento atuar em todas as áreas, mas acho que o psicológico é importantíssimo. Tem que ter qualidade, se cuidar, ser profissional... mas tem que estar com a moral lá em cima também.
L!Net: Há quem diga que o jogador ganha bem e não precisa ser motivado antes do jogo...
Z: Sim, ele já tem que estar motivado, mas nós somos os profissionais que temos de lembrar isso aos caras. É uma palavra final ali no vestiário que enche o atleta de moral, não é que ele esteja desmotivado.
L!Net: Como avalia seu trabalho como diretor no Flamengo?
Z: Foi de mais acertos do que erros. A crise política dificultou meu trabalho, mas foi uma experiência muito grande, sou grato ao clube. Mas, se pudesse voltar atrás, não ficaria com a função de negociar com empresários. Tive experiências ruins com alguns agentes. Tem gente boa e gente ruim... Tanto é que, quando aceitei a proposta do Santos, falei que não queria tratar com empresários. Analisei isso e vi: não é minha praia. Não generalizo, tem gente boa, mas tem também gente que é de índole ruim e o dinheiro fala mais alto. Embora eu não vá fugir da minha responsabilidade de falar “vale tal investimento”, estar presente e opinar.
L!Net: O futebol é um meio sujo?
Z: Não é só no futebol que tem gente ruim. E já melhorou muito.
L!Net: É a favor de grandes contratações ou o clube tem que apostar na base e em promessas?
Z: Não sou radical. A base é fundamental, porque o custo fica menor e há uma identificação maior do jogador. Mas sabemos que um time todo não vai ser formado pela base. Até para os mais jovens é importante ter experientes do lado. Por outro lado, também acho que é possível acertar na escolha de jogadores bons tecnicamente, que possam dar retorno financeiro. Meu objetivo é olhar a base, dar atenção a quem está subindo, orientando. Não só detectar possíveis reforços.
L!Net: Quantos jogadores deve ter um “elenco ideal”?
Z: 27, 28 jogadores, tendo também atletas que têm idade de base. Aí você pode até aumentar esse número para 30, tendo cinco ou seis jovens não utilizados que podem voltar para a base. Esse processo é importante, o garoto se acostuma ao profissional, mas desce, ganha ritmo. É um trabalho meu também.
L!Net: Assiste muito futebol?
Z: Eu amo futebol, além de ser a minha profissão desde os 11 anos. Dizer que eu vejo todos os jogos é mentira, mas a minha profissão exige que eu esteja antenado, observando todos os campeonatos.
L!Net: Por que não passou seu celular para os jornalistas?
Z: O (Fábio) Maradei, assessor de imprensa, está aqui para que? Se meu telefone ficar para os repórteres, vou ficar mais atendendo jornalista do que trabalhando. Todo dia sai uma notícia nova para vocês me ligarem, assim não tenho vida.
L!Net: Por fim: o que a torcida santista pode esperar de você?
Z: Sou muito honesto. Não vou dizer que sou Santos desde garotinho. Mas a torcida pode saber que vai ter um cara aqui honrando o trabalho, errando ou acertando, vou me dedicar muito. Sou um cara sério, já mostrei meu trabalho.
Z: Não gosto de me elogiar, não. Tento atuar em todas as áreas, mas acho que o psicológico é importantíssimo. Tem que ter qualidade, se cuidar, ser profissional... mas tem que estar com a moral lá em cima também.
L!Net: Há quem diga que o jogador ganha bem e não precisa ser motivado antes do jogo...
Z: Sim, ele já tem que estar motivado, mas nós somos os profissionais que temos de lembrar isso aos caras. É uma palavra final ali no vestiário que enche o atleta de moral, não é que ele esteja desmotivado.
L!Net: Como avalia seu trabalho como diretor no Flamengo?
Z: Foi de mais acertos do que erros. A crise política dificultou meu trabalho, mas foi uma experiência muito grande, sou grato ao clube. Mas, se pudesse voltar atrás, não ficaria com a função de negociar com empresários. Tive experiências ruins com alguns agentes. Tem gente boa e gente ruim... Tanto é que, quando aceitei a proposta do Santos, falei que não queria tratar com empresários. Analisei isso e vi: não é minha praia. Não generalizo, tem gente boa, mas tem também gente que é de índole ruim e o dinheiro fala mais alto. Embora eu não vá fugir da minha responsabilidade de falar “vale tal investimento”, estar presente e opinar.
L!Net: O futebol é um meio sujo?
Z: Não é só no futebol que tem gente ruim. E já melhorou muito.
L!Net: É a favor de grandes contratações ou o clube tem que apostar na base e em promessas?
Z: Não sou radical. A base é fundamental, porque o custo fica menor e há uma identificação maior do jogador. Mas sabemos que um time todo não vai ser formado pela base. Até para os mais jovens é importante ter experientes do lado. Por outro lado, também acho que é possível acertar na escolha de jogadores bons tecnicamente, que possam dar retorno financeiro. Meu objetivo é olhar a base, dar atenção a quem está subindo, orientando. Não só detectar possíveis reforços.
L!Net: Quantos jogadores deve ter um “elenco ideal”?
Z: 27, 28 jogadores, tendo também atletas que têm idade de base. Aí você pode até aumentar esse número para 30, tendo cinco ou seis jovens não utilizados que podem voltar para a base. Esse processo é importante, o garoto se acostuma ao profissional, mas desce, ganha ritmo. É um trabalho meu também.
L!Net: Assiste muito futebol?
Z: Eu amo futebol, além de ser a minha profissão desde os 11 anos. Dizer que eu vejo todos os jogos é mentira, mas a minha profissão exige que eu esteja antenado, observando todos os campeonatos.
L!Net: Por que não passou seu celular para os jornalistas?
Z: O (Fábio) Maradei, assessor de imprensa, está aqui para que? Se meu telefone ficar para os repórteres, vou ficar mais atendendo jornalista do que trabalhando. Todo dia sai uma notícia nova para vocês me ligarem, assim não tenho vida.
L!Net: Por fim: o que a torcida santista pode esperar de você?
Z: Sou muito honesto. Não vou dizer que sou Santos desde garotinho. Mas a torcida pode saber que vai ter um cara aqui honrando o trabalho, errando ou acertando, vou me dedicar muito. Sou um cara sério, já mostrei meu trabalho.
Longe da família, gerente mora no CT
Há quase um mês em Santos, Zinho tem sentido falta da família. O dirigente deixou a mulher e os três filhos no Rio de Janeiro e se mudou para o hotel do CT Rei Pelé.
– Quando minha família vem me visitar, vou para um flat. Vou pegar um apartamento para morar sozinho? Para ficar sozinho, tinha que trazer uma funcionaria para cozinhar, limpar... Prefiro ficar no CT – comenta o gerente de futebol.
Zinho conta que, nas horas vagas, aproveita para cuidar de assuntos pessoais, frequentar a academia e ler a Bíblia. Apesar de gostar de praia, ele afirma que ainda não teve tempo de frequentar as areias da Baixada Santista.
Em breve, o ex-jogador, de 46 anos, voltará a jogar bola. Convidado por Serginho Chulapa para participar de uma pelada semanal com outros ex-atletas, ele se mostra empolgado com a chance.
– É bom para eu conhecer a turma e ter um momento de lazer, porque ninguém é de ferro – falou.
O contrato de Zinho com o Santos vai até o fim do ano que vem
Há quase um mês em Santos, Zinho tem sentido falta da família. O dirigente deixou a mulher e os três filhos no Rio de Janeiro e se mudou para o hotel do CT Rei Pelé.
– Quando minha família vem me visitar, vou para um flat. Vou pegar um apartamento para morar sozinho? Para ficar sozinho, tinha que trazer uma funcionaria para cozinhar, limpar... Prefiro ficar no CT – comenta o gerente de futebol.
Zinho conta que, nas horas vagas, aproveita para cuidar de assuntos pessoais, frequentar a academia e ler a Bíblia. Apesar de gostar de praia, ele afirma que ainda não teve tempo de frequentar as areias da Baixada Santista.
Em breve, o ex-jogador, de 46 anos, voltará a jogar bola. Convidado por Serginho Chulapa para participar de uma pelada semanal com outros ex-atletas, ele se mostra empolgado com a chance.
– É bom para eu conhecer a turma e ter um momento de lazer, porque ninguém é de ferro – falou.
O contrato de Zinho com o Santos vai até o fim do ano que vem
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