O que dizer depois de uma vitória dessas?
Eu achava que ia ser dificílimo e foi muito mais difícil do que eu achava.
O tempo passava e o coração ia ficando cada vez mais perto da boca, quase saindo pela boca.
Na hora dos pênaltis o coração disparado...
A precisão nos pênaltis foi maravilhosa e Rafael um monstro no nosso gol
A chave do jogo foi o Santos ter tido calma no segundo tempo, seguindo a orientação do Muricy. Bola pra lá, bola pra cá, vai, volta, vai volta, até aparecer a brecha. Apareceu duas vezes, numa o Kardec perdeu, na outra fez.
No primeiro tempo, o Santos estava muito ansioso, Neymar tentava resolver tudo sozinho, sem jogar com os outros. Não funcionava.
A melhor jogada desses 45 minutos foi a que resultou na expulsão do goleiro deles. Neymar não fez o gol, mas cumpriu sua sina de nos deixar em superioridade, com um jogador a mais.
Isso fez toda a diferença no segundo tempo, pois o Vélez voltou a campo para jogar atrás, segurar o resultado.
Assim como aprendemos no jogo contra o Barcelona, aprendemos muito nestes dois jogos contra o Vélez.
Aprendemos a jogar contra um adversário da América espanhola que não tem a altitude a seu favor, que tem um time bom, organizado, bem armado, fechado, que pratica um futebol à la Europa, extremamente tático e que joga com a raça argentina.
O Santos precisa desse tipo de adversário, que para ser vencido exige muito mais do que o talento de Neymar, coadjuvado por Ganso. Um tipo de adversário que para ser vencido exige que joguemos organizadamente, taticamente também, até o momento em que os nossos talentos decidem. Ainda não chegamos completamente lá, mas estamos avançando. O time está amadurecendo, como diz o Muricy.
A dificuldade da vitória foi importante para nos preparar para o tsunami de entusiasmo, correria e raça com que o Corinthians virá para cima de nós. Eles querem o primeiro título de Libertadores, nós queremos o quarto, o segundo do Centenário....Eles virão com a obrigação, nós iremos com a história.
O jogo contra o Vélez também foi importante para nos preparar para a eventual partida contra o Boca Jrs, depois de passarmos pelo Corinthians. Já experimentamos e desmistificamos os argentinos...
Pena que seremos desfalcados do Ganso, nosso maestro, fará falta e diferença.
Perguntaram ao Muricy depois do jogo se ele vai usar o Léo no lugar do Ganso e ele achou uma boa idéia, que vai estudar. Léo tem boas condições de jogar no meio de campo. Pode dar certo. Hoje foi essencial na jogada do gol e magnífico na cobrança de seu pênalti.
Viva o Léo!!!!!!!!!!!!!!
É isso aí pessoal, estou esgotado mentalmente depois de tanta tensão.
Que venha o próximo!!!!!!!!!
Eu achava que ia ser dificílimo e foi muito mais difícil do que eu achava.
O tempo passava e o coração ia ficando cada vez mais perto da boca, quase saindo pela boca.
Na hora dos pênaltis o coração disparado...
A precisão nos pênaltis foi maravilhosa e Rafael um monstro no nosso gol
A chave do jogo foi o Santos ter tido calma no segundo tempo, seguindo a orientação do Muricy. Bola pra lá, bola pra cá, vai, volta, vai volta, até aparecer a brecha. Apareceu duas vezes, numa o Kardec perdeu, na outra fez.
No primeiro tempo, o Santos estava muito ansioso, Neymar tentava resolver tudo sozinho, sem jogar com os outros. Não funcionava.
A melhor jogada desses 45 minutos foi a que resultou na expulsão do goleiro deles. Neymar não fez o gol, mas cumpriu sua sina de nos deixar em superioridade, com um jogador a mais.
Isso fez toda a diferença no segundo tempo, pois o Vélez voltou a campo para jogar atrás, segurar o resultado.
Assim como aprendemos no jogo contra o Barcelona, aprendemos muito nestes dois jogos contra o Vélez.
Aprendemos a jogar contra um adversário da América espanhola que não tem a altitude a seu favor, que tem um time bom, organizado, bem armado, fechado, que pratica um futebol à la Europa, extremamente tático e que joga com a raça argentina.
O Santos precisa desse tipo de adversário, que para ser vencido exige muito mais do que o talento de Neymar, coadjuvado por Ganso. Um tipo de adversário que para ser vencido exige que joguemos organizadamente, taticamente também, até o momento em que os nossos talentos decidem. Ainda não chegamos completamente lá, mas estamos avançando. O time está amadurecendo, como diz o Muricy.
A dificuldade da vitória foi importante para nos preparar para o tsunami de entusiasmo, correria e raça com que o Corinthians virá para cima de nós. Eles querem o primeiro título de Libertadores, nós queremos o quarto, o segundo do Centenário....Eles virão com a obrigação, nós iremos com a história.
O jogo contra o Vélez também foi importante para nos preparar para a eventual partida contra o Boca Jrs, depois de passarmos pelo Corinthians. Já experimentamos e desmistificamos os argentinos...
Pena que seremos desfalcados do Ganso, nosso maestro, fará falta e diferença.
Perguntaram ao Muricy depois do jogo se ele vai usar o Léo no lugar do Ganso e ele achou uma boa idéia, que vai estudar. Léo tem boas condições de jogar no meio de campo. Pode dar certo. Hoje foi essencial na jogada do gol e magnífico na cobrança de seu pênalti.
Viva o Léo!!!!!!!!!!!!!!
É isso aí pessoal, estou esgotado mentalmente depois de tanta tensão.
Que venha o próximo!!!!!!!!!
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