Por maior a frustração que tenha causado, o cancelamento da eleição no Santos ontem estava anunciado.
Havia prenúncios de que o ambiente político no clube se encaminhava para dificultar uma eleição tranqüila, cujos resultados seriam reconhecidos, de imediato, por todas as chapas.
Primeiro, houve a falsificação das carteirinhas, farsa utilizada para barrar a votação à distância.
Às vésperas da eleição, um candidato da oposição disse off the records ao jornal O Estado de São Paulo que haveria confusão se a chapa da oposição ganhasse pois poderia ter havido fraude no sistema de votação eletrônico.
A minha intuição diz que houve alguma sabotagem ao sistema de votação eletrônica que o impediu de funcionar a contento. Os responsáveis pelo sistema falam em imprevisto, mas não foi encontrada nenhuma causa para a falha em testes realizados após a eleição. Eu acredito na minha intuição.
Quanto ao "erro" do mesário Ananias, já na votação manual, todas as hipóteses estão abertas. Ele diz que lhe deu um branco ao depositar duas cédulas em uma urna, ato que um mesário não deve fazer. Quem deposita voto em urna é o eleitor. Falei com ele que me disse que se confundiu. Como saber a verdade?
O fato é que em cima desse erro armou-se uma pressão brutal contra os administradores da eleição. Bastava anular a urna com problema e continuar a eleição. Mas as 4 chapas de oposição exigiram a suspensão da votação que será realizada no próximo sábado.
O ocorrido não interessa à direção do clube, nem a Chapa 2, Avança Santos.
Só à algumas chapas chamadas de oposição.
Os acontecimentos de ontem são um prenúncio que ocorrerá no Santos caso algumas chapas de oposição vençam.
Por isso, é de vital importância que os apoiadores da Chapa 2 compareçam em massa na eleição do próximo sábado.
E que os organizadores da eleição a blindem contra qualquer nova iniciativa de semear a confusão.
Mais do que nunca, o futuro do Santos está em jogo.
Havia prenúncios de que o ambiente político no clube se encaminhava para dificultar uma eleição tranqüila, cujos resultados seriam reconhecidos, de imediato, por todas as chapas.
Primeiro, houve a falsificação das carteirinhas, farsa utilizada para barrar a votação à distância.
Às vésperas da eleição, um candidato da oposição disse off the records ao jornal O Estado de São Paulo que haveria confusão se a chapa da oposição ganhasse pois poderia ter havido fraude no sistema de votação eletrônico.
A minha intuição diz que houve alguma sabotagem ao sistema de votação eletrônica que o impediu de funcionar a contento. Os responsáveis pelo sistema falam em imprevisto, mas não foi encontrada nenhuma causa para a falha em testes realizados após a eleição. Eu acredito na minha intuição.
Quanto ao "erro" do mesário Ananias, já na votação manual, todas as hipóteses estão abertas. Ele diz que lhe deu um branco ao depositar duas cédulas em uma urna, ato que um mesário não deve fazer. Quem deposita voto em urna é o eleitor. Falei com ele que me disse que se confundiu. Como saber a verdade?
O fato é que em cima desse erro armou-se uma pressão brutal contra os administradores da eleição. Bastava anular a urna com problema e continuar a eleição. Mas as 4 chapas de oposição exigiram a suspensão da votação que será realizada no próximo sábado.
O ocorrido não interessa à direção do clube, nem a Chapa 2, Avança Santos.
Só à algumas chapas chamadas de oposição.
Os acontecimentos de ontem são um prenúncio que ocorrerá no Santos caso algumas chapas de oposição vençam.
Por isso, é de vital importância que os apoiadores da Chapa 2 compareçam em massa na eleição do próximo sábado.
E que os organizadores da eleição a blindem contra qualquer nova iniciativa de semear a confusão.
Mais do que nunca, o futuro do Santos está em jogo.
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