Santos FC

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sábado, 29 de novembro de 2014

CHAPA 2, DE NABIL E CARLINHOS, O VOTO PARA GARANTIR O FUTURO DO SANTOS


Estamos a uma semana das eleições, no próximo dia 6 de dezembro, à Presidência do Santos Futebol Clube.


Na minha visão, é uma eleição vital para o futuro do nosso Alvinegro da Vila Belmiro.

Nosso Peixe está em um momento crucial, em uma encruzilhada, ou retoma seu caminho para o topo ou encolhe a ponto de se tornar um Botafogo (RJ) ou Vasco da Gama, com muita tradição e glórias no passado e poucas perspectivas para o futuro.

O futuro é praticar um futebol equivalente ao das melhores praças europeias, como Inglaterra e Espanha, com torcida e repercussão global, assistido nos mais ricos mercados do mundo, atraindo patrocinadores interessados em visibilidade mundial e – o mais importante de tudo, com uma torcida apaixonada em todos os cantos da Terra.

Já fomos o melhor time do mundo, competindo com Real Madrid, Milan, Benfica, encantando torcidas estrangeiras em excursões globais – éramos os globe-trotters do futebol. O nosso eterno ídolo Pelé – por cuja plena recuperação rezamos todos os dias – arrastava multidões aos estádios. Mas isso era em outros tempos, os valores financeiros que giravam no mundo do futebol eram  muito, mas muito mesmo, menores, e essas excursões serviam para pagar as contas daquele fabuloso elenco. A Europa ainda não se tornara o aspirador dos talentos do futebol mundial.

Como todos sabemos, o futebol hoje é um grande negócio, cujo polo dinâmico está na já citada na Europa, com outros centros que giram com valores menores, mas bem mais competitivos que o Brasil. Como ativos desse negócio, contam jogadores que ganham salários milionários, treinados por técnicos de ponta, arenas confortabilíssimas patrocinadas por marcas globais, redes mundiais de TV por assinatura, estratégias de marketing voltadas para   o consumo de produtos em massa. Entre eles, camisas de clubes, que invadem até o mercado de nossos jovens.

E nosso Santos, onde está dentro desse mundo? Hoje, somos um time médio dentro de um futebol de segunda linha (refiro-me ao disputado no Brasil), desorganizado, com uma confederação e federações cujos dirigentes só querem se locupletar e não se preocupam com o desenvolvimento dos clubes brasileiros. Recentemente, realizamos uma Copa do Mundo, da qual, além da derrota vergonhosa por 7x1 para a Alemanha, sobraram alguns estádios parecidos com os do Primeiro Mundo, mas que, na maioria, não estão rendendo o que se esperava delas. E nós nem temos um deles para jogar. Estamos às voltas com o chão sagrado da Vila Belmiro que só abriga 16 mil torcedores e quando acolhe 10 mil fazemos festa.

Para ter alguma chance de  ter destaque no mundo atual do futebol, o Santos precisa ser dirigido por gente que tenha noção, competência e relacionamentos para enfrentar todos os desafios que temos pela frente. Não será uma tarefa fácil. Não basta que raios caiam na Vila Belmiro de tempos em tempos, pois eles tem ido embora rapidamente atrás de polpudos euros.

Por isso, a eleição do dia 6 de dezembro é tão importante.

Campanha eleitoral, como todos sabemos, é época fácil para propostas populistas, demagógicas, promessas de milagres, pregação de mentiras e maquiagem de biografias. 

O Santos precisa de gente séria, competente e bem relacionada, nacional e internacionalmente, com noção das dificuldades que há pela frente e que, acima de tudo, só tenha a intenção de trabalhar pelo Santos – e por mais ninguém, muito menos para si próprio.

Dentro desses critérios, do meu ponto de vista, só há uma opção: a Chapa 2, Avança Santos, com Nabil, presidente e Carlinhos, vice.


São santistas nos quais confio plenamente e receberão meu voto no próximo sábado. 

O Santos precisa tê-los à frente de seu destino nos próximos 3 anos.

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