Nosso Santos começa devagar, muito devagar, o campeonato brasileiro.
O time, claramente, deu um nó.
As contusões estão atrapalhando, é claro, a começar pela improvisação que impõe à zaga. Foi azar demais perdermos tanto titulares.
Nossos maiores problemas estão mais à frente, no meio de campo e no ataque.
Meio de campo não temos.
Bastou o Lucas Lima entrar no meio do segundo tempo para melhorar a articulação com o ataque no jogo de hoje contra o Coritiba. Ele precisa entrar desde o começo do jogo para sabermos se é a solução. Talvez seja.
Na frente, o ataque melhorou com a saída de Leandro Damião. Pouco, mas melhorou. Parabéns ao Oswaldo de Oliveira pela coragem de tirá-lo.
O fato é que presença dele no time impede que um ataque composto pelos meninos se firme e, provavelmente, renda mais, seja mais criativo.
Oswaldo precisa tomar uma decisão a respeito. Não se pode prejudicar o time em nome da defesa de um investimento que parece ter sido errado. Se ele fosse tão bom já teria marcado presença em campo, o que não ocorreu até agora.
UNICEF
É muito bom quando o Santos pode jogar com camisa listada e calção branco. É um uniforme classudo. Gosto.
Com a marca da Unicef até 2016 nossa camisa ganhou um enorme prestígio.
A parceria com a Unicef valoriza o opção do Santos de trabalhar o desenvolvimento de meninos, esportiva e socialmente. Suponho, também, que deve ajudar a visibilidade internacional do clube. E o apoio de Pelé à parceria também trabalha nessa direção.
Mas seria interessante que fosse tornada pública a estratégia por trás da decisão de fazer a parceria, uma vez que a falta de um patrocinador naquele espaço tem sido a causa de um prejuízo de
R$ 20 milhões por ano, como admitido pela próprio CG.
Há outra alternativa para repor essa possível receita potencial?
O time, claramente, deu um nó.
As contusões estão atrapalhando, é claro, a começar pela improvisação que impõe à zaga. Foi azar demais perdermos tanto titulares.
Nossos maiores problemas estão mais à frente, no meio de campo e no ataque.
Meio de campo não temos.
Bastou o Lucas Lima entrar no meio do segundo tempo para melhorar a articulação com o ataque no jogo de hoje contra o Coritiba. Ele precisa entrar desde o começo do jogo para sabermos se é a solução. Talvez seja.
Na frente, o ataque melhorou com a saída de Leandro Damião. Pouco, mas melhorou. Parabéns ao Oswaldo de Oliveira pela coragem de tirá-lo.
O fato é que presença dele no time impede que um ataque composto pelos meninos se firme e, provavelmente, renda mais, seja mais criativo.
Oswaldo precisa tomar uma decisão a respeito. Não se pode prejudicar o time em nome da defesa de um investimento que parece ter sido errado. Se ele fosse tão bom já teria marcado presença em campo, o que não ocorreu até agora.
UNICEF
É muito bom quando o Santos pode jogar com camisa listada e calção branco. É um uniforme classudo. Gosto.
Com a marca da Unicef até 2016 nossa camisa ganhou um enorme prestígio.
A parceria com a Unicef valoriza o opção do Santos de trabalhar o desenvolvimento de meninos, esportiva e socialmente. Suponho, também, que deve ajudar a visibilidade internacional do clube. E o apoio de Pelé à parceria também trabalha nessa direção.
Mas seria interessante que fosse tornada pública a estratégia por trás da decisão de fazer a parceria, uma vez que a falta de um patrocinador naquele espaço tem sido a causa de um prejuízo de
R$ 20 milhões por ano, como admitido pela próprio CG.
Há outra alternativa para repor essa possível receita potencial?
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