Na
administração, o Comitê de Gestão implanta um padrão de gerenciamento que opera
num tom abaixo do anterior. Salários menores, recursos financeiros sob rígido
controle, discurso moderado, sem a exuberância recente.
Em campo, temos um time médio, oscilante, como bem analisou o comentarista Villaron, do Première do Sport TV. Oscilante no decorrer das partidas e oscilante ao longo da disputa do campeonato.
Hoje,
fizemos a obrigação de ganhar do Criciúma e chegamos perto do G4, em 7º lugar. Na
quarta-feira próxima, no jogo atrasado contra o Náutico, podemos pular para o
5º, até porque também temos a obrigação de vencer em casa novamente.
A questão é: como administraremos essas oscilações?
Pois, logo depois do Náutico pegaremos Atlético Mineiro na casa deles, no Independência. E aí o nosso time vai precisar vai precisar jogar muito, sem oscilar. E depois do Atlético virão outros times pesados.
Enfim,
estamos em um momento chave para as pretensões do Santos no campeonato e para
2014. Está em jogo a possibilidade de disputarmos a Libertadores do próximo
ano, para nos beneficiarmos com todas as consequências boas que a classificação
para esse torneio traz.
Hoje, estamos em uma posição da tabela que muitos duvidavam que poderíamos alcançar. Mudamos a perspectiva, ao invés de olhar para baixo olhamos para cima.
Foi um passo
importante.
Mas agora o futebol do time precisa encorpar – e muito. E com esses jogadores que estão aí, à disposição.
Outro dia,
Claudinei de Oliveira disse que a tabela não permite que o time treine a
contento, que ensaie um esquema de jogo.
Pois será
preciso, se o Santos quiser chegar e parmanecer no G4.
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